sábado, 10 de setembro de 2016

Um Mundo sem câncer da pele é agora possível graças a Israel


Na sequência de:

Cientistas israelitas combatem o câncer da pele


Pesquisadores israelitas descobriram como é que o câncer de pele se espalha - e como pará-lo.

A cada 52 minutos, alguém, em algum lugar, morre de melanoma maligno, mais conhecido como câncer de pele.

Algumas pessoas detectam-no a tempo, mas, infelizmente, muitas não o fazem.

Pesquisadores da Universidade de Tel Aviv encontraram agora uma maneira de parar esta doença letal.

Pode-se assim salvar milhões de vidas!

Esta é mais uma grande contribuição para o Mundo vinda do pequeno Estado de Israel:

 
Esta notícia chegou-nos através do Portal UNIDOS COM ISRAEL, que tem versão em Espanhol:
https://unitedwithisrael.org/es/

Pode subscrever a newsletter do UNIDOS COM ISRAEL, para saber mais sobre este país sempre no centro da actualidade, e dar assim mais força a esta nobre causa.
------------------------
Sobre o tema deste post, gostaríamos de acrescentar que, enquanto o micro Estado de Israel diariamente salva vidas (nomeadamente através dos avanços na Medicina), o mundo islâmico (de que Israel é apenas 0,02% em área), com o seu bilião e 600 milhões de habitantes, nem por isso.
Pelo contrário: nestes 1,400 anos de existência, mais de 270 milhões de vidas inocentes foram ceifadas pelo Islão. 1 bilião e 600 milhões de muçulmanos adormecem e acordam todos os dias a pensar como é que hão-de acabar com Israel e com os judeus:
"Eu quero esfaquear um judeu" - assim se educam as novas gerações na Religião da Paz... 
A capacidade inventiva islâmica (sobretudo a dos colonos invasores de Israel, vulgo "palestinos") resume-se a maneiras de matar, torturar, raptar, destruir, difamar, odiar, perseguir, escravizar, estuprar, mutilar.


Solução islâmica para o câncer de pele.
Por outro lado, e no que toca ao câncer de pele, os benefícios da burqa são inegáveis. Se bem que, com tão pouca exposição solar, o défice de Vitamina D seja problemático. Mas Israel há-de resolver esse problema também.

"Em 2007, os dias mais sagrados do Islão e do Judaísmo  sobrepuseram-se durante 10 dias.  Nesses 10 dias, os muçulmanos acumularam 397 cadáveres, em 94 ataques terroristas em 10 países... enquanto os judeus ganhavam o seu 159º Prémio Nobel"

E você, que odeia Israel e os judeus, e que ainda assim nos lê: se tiver um problema de saúde grave, que país, que medicamentos, que médicos e que tecnologias escolhe para se tratar - Israel e os judeus, ou os islâmicos?

Sem comentários:

Enviar um comentário

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.